Este é um domingo muito especial para Melinha e Moisés. Faz um ano hoje que eles viram pela primeira vez aquelas duas que dariam um significado bastante especial em seu amor pelos animais: Nina e Polly.
Polly e Nina, no dia 30 de janeiro de 2010. Sáb. |
A idéia inicial era criar um cãozinho só. Melinha fez um contato com membros da SONIPA, uma organização que trata desses animais em Niterói. Queria apenas um cãozinho para cuidar quando fossem pra nova casa, que tinha um espaço maior. Cristina, uma pessoa muito legal que faz parte da SONIPA e cuida de animais necessitados retornou à ligação e informou que poderia arranjar um cãozinho como Melinha queria. Marcou pra levar o bichinho no dia 30 de janeiro de 2010. No dia anterior, ligou e perguntou se poderia levar junto mais um cãozinho, de porte menor, só pra ela conhecer. Eram duas fêmeas. Melinha havia decidido que ficaria com a maior e lhe daria o nome de Nina. Mas aí chegaram as duas: uma maiorzinha, com olhar tristonho que recebeu o nome de Nina; a segunda, mais discreta ainda, recebeu inicialmente o nome de Panda, mas depois, o nome Polly lhe assentou melhor.
Os irmãos: Nina, Polly, Fred e Luma. |
Pois é, já se passou um ano e muita coisa já foi vivida por Melinha e Moisés com as duas que, aliás, já ganharam mais dois irmãos: o Fred e a Luma. O primeiro, um poodlezinho esperto pra caramba e muito decidido; a segunda, uma cachorrinha muito dócil que recebeu o nome de Luma, e é a cara daquele cãozinho Copérnico, do filme DE VOLTA PARA O FUTURO, pertencente ao Dr. Emmett L. Brown, de 1955. Os quatro se dão muito bem, se é que, de vez em quando Moisés tem que apartar uns pegas entre Polly e a Luma.
Hoje, um ano depois, Nina e Polly são inseparáveis. Nina ainda carrega aquele jeitinho discreto e calado que derrete qualquer um que mira o seu olhar. Polly é um pouquinho ciumenta; não pode ver Melinha ou Moisés fazer um agrado num dos irmãos que já se mete no meio pra chamar à atenção só pra ela. Mas todos vivem na maior paz, no maior amor!
Cuidar de um animal é uma responsabilidade muito maior do que muita gente possa imaginar; é preciso se preocupar com medicamentos, alimentação, conforto e tudo mais que os bichinhos possam necessitar. Eles dependem muito de nós: sentem medo, fome, necessidades fisiológicas, sono, vontade de brincar, correr, sentir carinho, dar carinho e tudo mais.
E não é preciso ter um animalzinho desses em casa pra sentir como é recompensador para o espírito cuidar dele. Nem mesmo precisa ser um cão, basta escolher um e cuidar.
Nina - 30 jan. 2010. Sáb. |
Polly - 30 jan. 2010. Sáb. |
Nina - 30 jan. 2010. Sáb. |
Polly e Nina - inseparáveis desde o início - 30 jan. 2010. Sáb.
Nina e Polly - 30 jan. 2010. Sáb. |
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